Hoje, como um dia trivial, porém controverso, fico com idéias inflamadas e minhas glândulas de expressão eriçadas como calafrios de lucidez. Temo que pareça prepotência, mas é muito pelo contrário. É uma autoconfissão da falta de definição da existência. Não é o que muitos chamam crise existencial, mas sim um vão de incertezas que se abrem a cada suspiro de atividade cerebral. Se somos tudo impulso, se todas as células do nosso corpo se regeneram a cada 7 anos... Confuso. É como se ver no espelho e falar que aquilo ali é você, e olhar para uma foto de 10 anos atrás e falar que aquilo ali também é você. É muita coisa desconexa, acho que um empurrão Joyceano nessa stream of consciousness.
Nunca penso em escrever quando me satisfaço em distrações de plástico. Mas penso em escrever quando sei que se escrever, talvez alguma ordem se faça. E acho que nunca se fez. É o caosmos sempre presente.
É o mundo das casacas alugadas.
Ímpeto de viagem e isolamento, com formulação existencialista de pensamento. "Penso, logo existo" porra nenhuma. "Existo, logo penso", isso sim.
*Enchant - Break*
Noite Adentro.
Nunca penso em escrever quando me satisfaço em distrações de plástico. Mas penso em escrever quando sei que se escrever, talvez alguma ordem se faça. E acho que nunca se fez. É o caosmos sempre presente.
É o mundo das casacas alugadas.
Ímpeto de viagem e isolamento, com formulação existencialista de pensamento. "Penso, logo existo" porra nenhuma. "Existo, logo penso", isso sim.
*Enchant - Break*
Noite Adentro.
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