Às vezes sumimos, às vezes não vemos propósito algum ao que fazemos, às vezes sorrimos um sorriso de formiga acidentada, com pernas doloridas e uma migalha de pão nas costas. Mas felizmente sempre temos a nós mesmos a recorrer. Não é preciso temer uma sombra menor do que a lua. Portanto, passo por coisas e sinais que apontam para lugares onde jamais poderia escalar, e outros que já escalei e de onde só colhi frutos para aprendizado. Quem sabe, acabo esquecendo tudo isso por um dia e colho outros? Este é mais um dia, é mais um início que coincide. E amanhã, com o perdão da canção, será outro dia.
Vamos olhar além da luz e da sombra.
*The Poets of the Fall - Sleep*
Noite Adentro.
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